Jejum intermitente: causa tonturas?

Os mitos e verdades do jejum intermitente – uma das dietas mais famosas de sempre.

O jejum intermitente é um regime popularizado por celebridades, e há vários mitos à sua volta. Para o fazer, temos de nos informar e fazê-lo da melhor forma. A revista Hola! explica alguns mitos desta dieta tão conhecida.

Embora o queiramos fazer para perder peso, nem sempre se consegue obter esse resultado. O jejum intermitente visa diminuir a quantidade de calorias que ingerimos, no entanto, tudo vai depender da alimentação que fazemos nos períodos que podemos comer. Mas se for bem feito, o jejum intermitente acelera o metabolismo, o corpo queima gordura mais rapidamente e assimila melhor os nutrientes.

Pensa-se que esta prática possa diminuir o nível de açúcar no sangue, mas não se trata da realidade, porque depende dos tipos de alimentos consumidos. É certo que o jejum intermitente ajuda a não aumentar a açúcar, mas não diminui.

Esta dieta pode causar fraqueza ou tonturas, mas não tem de ser o caso. Se for um regime adaptado ao nosso corpo e vigiado por profissionais, isso não acontece, além de que o jejum intermitente deve ser um processo, para que haja um período de adaptação. Para combater esses sintomas, é recomendado que se beba bastante água, chá ou café, porque estes não interrompem o jejum e mantêm o corpo hidratado.

No mesmo seguimento da fraqueza, temos o mito da diminuição de produtividade ao fazer exercício físico. Se estivermos bem adaptados ao jejum e o fizermos de forma correta, não há redução de desempenho, o importante é que tenhamos consumido as calorias e nutrientes necessários, para ter força para o fazer.

Também se pode pensar que se perde músculo, mas também se trata de um mito. Este regime acelera o metabolismo e queima gorduras, não músculo. No entanto, o sedentarismo pode fazê-lo, por isso, é importante que tentemos contrariá-lo com caminhadas ou outras atividades.